Dia da Mentira: afinal, por que mentimos tanto? Descubra!

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© Depositphotos.com / SIphotography A mentira pode se utilizada por algumas pessoas como um mecanismo de proteção para evitar dor ou frustração.

Pode ser difícil admitir, mas todas as pessoas mentem — algumas com mais frequência, enquanto outras o fazem mais ocasionalmente. As mentirinhas do dia a dia fazem parte da vida cotidiana e da sociedade: quem nunca contou uma mentirinha para se livrar de uma bronca, ter algum benefício ou evitar machucar alguém querido?

Contar mentiras é um comportamento aceitável até certo ponto, mas existem pessoas que não sabem como se relacionar sem mentir ou tem o hábito de usar as mentiras para obter algum tipo de benefício. Em geral, pessoas com esse traço de personalidade não medem consequências para sustentar suas mentiras e não se preocupam se alguém acabará se prejudicando por conta do seu comportamento.

Por que mentimos?

A mentira é um comportamento aprendido ao longo da vida: ninguém nasce sabendo mentir, mas esta conduta é desenvolvida ao longo dos anos, seja por repetição ou por interpretação. Indivíduos que cresceram em um ambiente cercado de mentiras, por exemplo, podem interpretar este tipo de comportamento como normal e geralmente têm mais propensão a repetir este hábito na vida adulta.

Crianças que aprenderam a tirar vantagens de pequenas mentiras tendem a manter os mesmos padrões de comportamento na vida adulta, por acreditarem que é necessário mentir para obter algum benefício. A mentira pode ser usada tanto como mecanismo de proteção e defesa como para obter algum tipo de ganho. Em ambas situações, as pessoas aprender a mentir durante a infância.

Situações que levam as pessoas a mentir

  • Necessidade de autoafirmação;
  • Insegurança;
  • Medo;
  • Baixa autoestima;
  • Falta de autoconhecimento;
  • Falta de autoconfiança;
  • Ausência de afeto durante a infância;
  • Medo de assumir responsabilidades e imaturidade.

Mentira como defesa

A mentira funciona como um mecanismo de proteção para evitar dor ou frustração. A psicologia explica que as pessoas mentem porque percebem que esta ação funciona e, a partir daí, continuam mentindo para obter bons resultados. Isso acontece mesmo entre indivíduos que sabem que o hábito de mentir sempre pode trazer algum risco ou perda.

O hábito de mentir é um comportamento inconsciente: algumas pessoas têm um vazio emocional tão grande que preferem correr o risco de serem descobertos em vez de ter que enfrentar dor ou rejeição.

A mentira pode virar doença?

Quando as pessoas passam a mentir compulsivamente, este hábito pode indicar um distúrbio de personalidade conhecido como mitomania. Quem sofre com esse problema mente a respeito de todos os assuntos de sua vida e não demostra constrangimento quando é descoberto. O mitômano vai a extremos para sustentar suas histórias, a ponto de ele mesmo começar a acreditar nas próprias mentiras.

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