Tomada de decisão: como equilibrar razão e emoção?

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Nossas decisões são regadas por razão e emoção. Ambas são extremamente importantes e precisam estar harmonizadas para tomar uma decisão.

É normal que durante nossa vida, nos deparemos com diversos momentos onde é necessário ter uma tomada de decisão.

Você já parou para se perguntar como isso acontece?

O cérebro humano é dividido em duas partes: esquerdo – da razão – e direito – da emoção.

Suas funções se relacionam ao intelecto, aos controles musculares, à regulação interna de variadas funções corporais e aos centros emocionais.

Cada lado cumpre funções específicas e é por meio da interação entre eles que acontece a organização neurológica.

O racional, que corresponde ao lado esquerdo, é responsável por processar as informações que adquirimos, selecionando as que possuem aplicação prática, além de estruturar os dados de maneira racional.

E o emocional, que fica do lado direito, tem a função de dar sentido à percepção e de interagir com o meio, sendo intuitivo, emocional e criativo.

Em cada pessoa, um desses lados é mais predominante que o outro.


Mas, afinal, razão ou emoção? O que é melhor para uma tomada de decisão mais assertiva?

Este é um conflito que há muito tempo permeia nossas vidas, relações e decisões.

A resposta é simples: é preciso saber equilibrar os dois para chegar aos nossos objetivos.


Como equilibrar razão e emoção?

Nossas decisões são regadas por razão e emoção. Ambas são extremamente importantes e precisam estar harmonizadas para tomar uma decisão.

Isso porque, apesar de sempre ouvirmos que precisamos ser racionais na hora de decidir alguma coisa, é a emoção que media a razão.

Antes de qualquer coisa, é necessário avaliar emocionalmente as consequências de nossas ações, bem como balancear os pontos negativos e positivos. Assim, tendemos a evitar as perdas do que desejar os ganhos.

As decisões que tomamos são processadas no nosso cérebro no neocórtex frontal, percursor da fala e do pensamento, onde se produz linguagem.

Quando recebemos uma informação, nosso neocórtex interpreta as sensações e envia sinais para o sistema límbico – que tem a habilidade de aprendizagem e memorização –, que os transforma em emoções.

Assim, aprendemos com nossas experiências passadas e conseguimos entender melhor o que fazer quando diante de uma situação decisiva.

Uma boa explicação que visualiza isso é imaginar uma charrete. O cavalo que a puxa, é a emoção: cheio de vida, age de forma ilógica, intempestiva, sem pensar nas consequências.

Já o peso da carroça, é a razão: usa a lógica e a ponderação para avaliar os fatos antes de qualquer coisa.

Se a carroça estiver leve demais, o cavalo correrá desgovernadamente, guiado pela emoção e se perderá no caminho, não chegando a seu objetivo.

Por outro lado, se a carroça estiver muito pesada, o cavalo empaca e não sai do lugar.


Como a Inteligência Emocional pode ajudar no equilíbrio de ambos os lados?

É preciso encontrar uma maneira de harmonizar os lados para conseguir tomar uma decisão.

Precisamos ponderar pontos positivos e negativos por meio da razão, porém a emoção é um componente que não pode ser deixado de lado.

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