Conheça o conceito de salário emocional e como é aplicado nas empresas

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O salário emocional complementa o pagamento do salário tradicional, estimulando um tipo de motivação que o dinheiro não compra.

Existem coisas que o dinheiro não compra. Em um mundo cheio de facilidades e possibilidades materiais, o dinheiro não é a principal fonte de felicidade, amor, reconhecimento e bons momentos. As emoções são responsáveis por trazer tudo o que o dinheiro não é capaz de comprar. Por isso, são as situações que despertam emoções positivas, trazem bem-estar e promovem satisfação pessoal que atraem cada vez mais as pessoas.

Para manter a motivação, estimular o envolvimento e conseguir um bom desempenho dos colaboradores, as empresas têm apostado em formas de reconhecer e premiar os funcionários por meio de ações que estimulam as emoções positivas. Nesse contexto, o salário emocional se torna um grande aliado das corporações.

Com base na ideia da Felicidade Interna Bruta (FIB), que avalia o índice de bem-estar da população, o conceito de salário emocional defende uma complementação ao salário que é oferecido pela empresa. A ideia é trazer a motivação que o dinheiro não é capaz de comprar.

Conceito e formas de promover o salário emocional

O salário emocional pode ser definido como um “conjunto de incentivos emocionais que proporcionam um clima positivo e fazem com que os colaboradores se envolvam com a empresa, aumentando o comprometimento e a produtividade”.

A ideia é que todas as possibilidades de desenvolvimento e crescimento sejam oferecidas a todos, sem distinção. As empresas também devem ficar atentas para que exista equilíbrio entre o salário emocional e a remuneração financeira. Veja os principais incentivos que podem ser usados para formar o salário emocional:

– Ambiente de trabalho agradável e estimulante;

– Comunicação clara e ágil entre colaboradores e superiores;

– Programas de desenvolvimento de carreira;

– Programas de lazer como academia, formação de equipes esportivas e realização de atividades que se estendam às famílias dos colaboradores;

– Possibilidades reais de crescimento e estímulos a novos desafios;

– Transparência em relação aos objetivos da empresa;

– Programas de aprendizado;

– Flexibilidade na rotina organizacional;

– Tarefas direcionadas a explorar os talentos individuais;

– Programas e treinamentos que promovem autoconhecimento;

– Ações em datas comemorativas;

– Relação transparente entre empregado e empregador;

– Avaliações objetivas e diretas;

– Reconhecimento e feedbacks positivos;

– Atenção às necessidades profissionais e pessoais do colaborador;

– Programas e treinamentos motivacionais;

– Pesquisas de clima organizacional;

– Incentivo à construção de um Plano de Carreira;

– Aplicação de ferramentas de Psicologia Organizacional, tais como: mapeamento do perfil dos colaboradores e gestores, mapeamento dos modelos de gestão e realização de avaliações de desempenho.

Ao aplicar essas ações e oferecer um salário emocional satisfatório, as empresas garantem menor rotatividade de pessoas e mais resultados positivos.

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Imagem: © Depositphotos.com / AndreyPopov

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