Autoestima baixa na adolescência: por que o problema deve ser tratado com uma prioridade?

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© Depositphotos.com / photographee.eu A baixa autoestima pode levar o adolescente a desenvolver diversas doenças, assim como: síndrome do pânico, depressão, fobias e compulsões.

A adolescência é um período difícil para a maioria das pessoas, pois é o momento em que os jovens começam a formar suas próprias ideias e definir sua identidade. Esta etapa da vida também é marcada por uma série de transformações físicas, hormonais e psicológicas, e é comum que os adolescentes se sintam vulneráveis e sofram com a preocupação em ser aceito e com a crença de que precisam apresentar uma aparência que atenda aos padrões sociais.

Na tentativa de se enquadrar nesses padrões, é possível que os adolescentes se machuquem emocionalmente e desenvolvam problemas relacionados à autoimagem e autoestima. A falta de maturidade faz com que esses jovens ainda não saibam lidar com questões relacionadas às imagens impostas pela mídia, o que acaba desencadeando padrões e crenças limitantes que podem retardar seu desenvolvimento e prejudicar sua saúde.

Nesse contexto, é muito importante que os jovens sejam incentivados a entender suas próprias emoções, de modo que não acabem suprindo as angústias desta fase em compulsões, vícios, dependências, agressividade ou uso de álcool e drogas.

Quais são as consequências da baixa autoestima?

Quem sofre de baixa autoestima durante a adolescência pode sofrer com consequências muito maiores do que a maioria das pessoas imaginam. Isso acontece porque a maneira como os indivíduos enxergam o mundo e se relacionam com os outros é definida a partir da forma como ele vê a si mesmo.

Isso significa que, caso o jovem não consiga desenvolver uma boa relação consigo mesmo, sua capacidade de manter relações saudáveis estará seriamente prejudicada. Por isso, é fundamental que ele desenvolva sua capacidade de acreditar em si mesmo para se posicionar com firmeza diante dos conflitos e problemas sem desistir dos seus objetivos. Afinal, no fundo, a autoestima está intimamente ligada com a sensação de merecimento.

É fundamental, portanto, que os jovens aprendam a gostar de quem são, independentemente das características que eles acreditem que são defeitos ou que precisam ser melhoradas. Quando rejeitamos a nós mesmos, acabamos rejeitando tudo que chega até nós: pessoas bacanas, relacionamentos saudáveis, oportunidades profissionais, dinheiro e felicidade.

A consequência de tudo isso é o desenvolvimento de doenças emocionais relacionadas à falta de amor próprio e autoconfiança, tais como síndrome do pânico, depressão, fobias e compulsões.

Cuide de suas emoções e desenvolva maturidade

Desenvolver a Inteligência Emocional na adolescência é fundamental para passar por esta fase da vida de forma saudável e feliz. Ao olhar para as próprias emoções, os jovens são capazes de criar ferramentas para desenvolver sua maturidade emocional, se conhecer de maneira profunda e encontrar um aprendizado por trás de toda experiência dolorosa.

 

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