O assédio sexual está sendo cada vez mais discutido na mídia, nas redes sociais e no mercado de trabalho. No mês de fevereiro, quando o Brasil “para” por conta do feriado mais longo e famoso do ano – o carnaval – o termo atinge um nível de busca ainda maior na internet. Isso ocorre porque durante essa época, o clima festivo pode passar a impressão de que “está tudo liberado”. Em contrapartida, a preocupação e camapnhas contra o assédio também aumentam durante essa época.
O assédio é uma prática que sempre existiu em diversos ambientes. Porém, nos últimos anos, a tolerância com esse tipo de comportamento vem diminuindo. Um exemplo disso é a onda de denúncias que vieram à tona e comprometeram a carreira de grandes nomes de Hollywood. No Brasil, também pipocaram casos de pessoas públicas que foram denunciadas por assédio.
As marcas já entenderam a necessidade de se readequar
As marcas já perceberam a necessidade de uma readequação e mostram, nos últimos anos, uma clara mudança de posicionamento. Um exemplo são as marcas brasileiras de cerveja que começaram a rejeitar ações mais brutas de marketing e também os estereótipos que acabam objetificando a imagem da mulher. As novas campanhas estão muito mais diversificada e conversam com vários públicos.
Isso ocorre por um conjunto de circunstancias
- O aumento do consumo feminino
- O posicionamento nas redes sociais
- As novas gerações que são mais críticas
- O retorno muito rápido por parte do consumidor
- Reconfiguração da estrutura familiar
- Mais acesso à informação
Como lidar com o assédio sexual nas organizações
A Inteligência Emocional é uma importante aliada no ambiente corporativo para barrar qualquer tipo de assédio na organização – seja moral ou sexual. Quando as competências emocionais são desenvolvidas nos colaboradores, é muito mais fácil garantir um ambiente com muito mais harmonia e respeito, livre de qualquer tipo de situações desagradáveis e reprováveis como o assédio.